Paolla Oliveira desmente fake news:” Não vou me calar”

Atriz acredita que notícia seja para tirar foco de Governo

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Paolla Oliveira desmente boatos sobre prostituição
Paolla de Oliveira usou as redes sociais para desmentir uma notícia em que a atriz teria vinculado outras atrizes da Globo a prostituição.
“Está circulando uma mentira (famosa fake news) por aí, de um site que eu nunca ouvi falar, sendo compartilhada sobre uma suposta declaração que eu nunca dei. Nunca existiu. “É mentira e é tão óbvio que é mentira. Você nunca vai encontrar essa declaração minha falando sobre esse assunto, porque eu simplesmente nunca diria isso, envolvendo uma empresa e outras colegas. Pode jogar palavra por palavra no Google e não encontrará nada, além da mentira plantada” iniciou.
Segundo a artista, essa “fake news” seria um meio de desviar a atenção do atual governo, a qual ela se posiciona contra.
“Mais uma narrativa tentando intimidar quem se posiciona ou se opõe a esse governo. Dessa vez fui eu a vítima. Sempre tive compromisso com a verdade e não vai ser agora que meu nome estará envolvido em notícias falsas (fake news)!”, acrescentou Paolla.
Além disso,ela deixa claro, que não tem nenhum preconceito com prostituição e que respeita a decisão de  cada pessoa.
“Outra coisa, a prostituição não deveria servir como forma de atacar alguém. Eu tenho muito respeito por todas as mulheres, elas estejam desempenhando a função que for, por necessidade ou por vontade”,disse a artista.

Não vou me calar

Por fim, Paolla finaliza dizendo que não irá se calar diante dessa situação em que o país está passando.
“Combato a opressão, o abuso infantil, a exploração da mulher, o machismo, o sexismo, a misoginia, mas JAMAIS julgarei alguém por suas decisões. Pq eu tenho respeito pelo ser humano, ao contrário de quem perde tempo pra inventar mentiras. Não vão me calar sobre absolutamente nenhum dos meus posicionamentos, porque eles são meus e sou livre pra fazê-los. E no Dia Internacional da Democracia, temos um exemplo de como tiranias agem contra cidadãos”, terminou.